Olá hoje vou escrever um poema do Mario que eu gostei , quer dizer uma parte dele!
XIX
Minha morte nasceu quando eu nasci.
Despertou, balbuciou , cresceu comigo...
E dançamos de roda ao luar amigo
Na pequenina rua em que vivi
Já não tem mais aquele jeito antigo
De rir e que , ai de mim, também perdi!
Mas inda agora a estou sentindo aqui,
Grave e boa. a escutar o que lhe digo:
Tu és a minha doce Prometida,
Nem sei quando serão as nossas bodas,
Se hoje mesmo... ou no fim de longa vida...
E as horas lá se vão, loucas ou tristes...
Mas é tão bom , em meio ás horas todas,
Pensar em ti... saber que tu existes!
Beijos
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